segunda-feira, novembro 27, 2006

Uma História Interminável...

Ilha das Berlengas







"Turn around

Look at what you see

In her face

The mirror of your dream

Make believe I'm everywhere

I'm hidden in the lines

And written on the pages

Is the answer to a neverending story



Reach the stars

Fly a fantasy

Dream a dream

And what you see will be

Rhymes that keep their secrets

Will unfold behind the clouds

And there upon the rainbow

Is the answer to a neverending story



Show no fear

For she may fade away

In your hands

The birth of a new day



Rhymes that keep their secrets

Will unfold behind the clouds

And there upon the rainbow

Is the answer to a neverending story

Neverending Story"



Never Ending Story, BSO do Filme Never Ending Story, baseado na Obra de Michael Ende com o mesmo nome







Esta é uma das histórias de infância que perduram na memória para sempre... Começou sorrateiramente com a música, peça fabulosa composta por Klaus Doldinger na versão alemã e Giorgio Moroder com letra de Keith Forsey e interpretação de Limahl, na versão americana, que tantas alegrias nos deu na música (refiro-me claro ao Giorgio Moroder, infelizmente o Limahl, que foi vocalista dos Kajagoogoo nunca foi além na carreira, seja a solo ou em grupo); devagarinho, espalhou-se pelas minhas memórias inundando-me por completo... Foi uma das primeiras músicas que comecei a tocar quando peguei pela primeira vez num sintetizador... Nunca mais esqueço a excitação que tive perante a visão de tal aparelho; o roçar lento dos dedos pelo teclado, o iniciar da exploração de todos os botões e funções que poderia tirar daquele instrumento fabuloso, são momentos que nunca se irão apagar das minhas recordações classificadas como momentos de prazer. Este tema, foi o inicio do explorar do instrumento... É um tema que se torna um bom parceiro de tal máquina. Mais tarde, para mim, veio o filme que acompanhou o tema... Quem não se lembra da imagem do pequeno Bastian a voar no Dragão da Sorte Falkor? Apesar disso, nada supera a obra fabulosa que Michael Ende colocou no papél, aliás, a obra cinematográfica está muito aquém... Leiam-na, é algo que vos ficará na memória, e acima de tudo, vos fará recordar o quão importante é sonhar e imaginar, ser criança para sempre...

5 comentários:

Unknown disse...

Eu lembro-me, eu lembro-me do dragão do tele-disco... Era peludo,não era?

Era giro!

beijinhos

V.C. disse...

É verdade! Muito peludo e muito branquinho! Um autêntico peluche!!!! E eu que os adoro... Mas isso fica para outro post...

Bjos!!

Anónimo disse...

peluda começa a ficar a minha paciência!!... se eu agarrasse um desses peluches, desfazia-o ehehehehehahahahah!

Anónimo disse...

alguém escreveu o meu nome mal, mais erros neste blog e dou cabo do autor!

Anónimo disse...

ler todo o blog, muito bom